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Conhecemos pouco mais de 20 cidades do sertão, além de alguns sítios onde já tivemos oportunidade de ficar horas ou dias, e o entendimento é o mesmo. O Sertão não é o mesmo, ou melhor, algumas cidades que compreendemos pertencer à área delimitada como sertão mudou muito. Mesmo sendo aqui do nordeste e estando tão perto do sertão (ou não), posso afirmar que a visão de alguns com relação à realidade sertaneja está um pouco fora da realidade atual de lá. E essa visão, um pouco distorcida, se torna ainda maior nas outras regiões do país.
A minha família por parte de pai é toda de Serra Talhada (sertão de Pernambuco). Portanto, já tive a oportunidade de conhecer um pouco da realidade "antiga" do sertão, que dentre várias características algumas se destacam, e são essas: casas de barro, chão rachado, um povo forte e trabalhador que todos os dias além de ter que lutar com o sol, quase que insuportável, teria que saciar sua sede na esperança de dias melhores, pois a falta d'água e a falta de comida em alguns casos, fez com que o sertanejo fosse visto como um povo de vida difícil, de vestes estranhas para o homem da cidade, e de sotaque forte. Católico não apenas por religião, mas, sobretudo por tradição (e negligência da igreja evangélica), um povo hospitaleiro e amoroso, que por falta de oportunidade quase sempre tinham que sair de sua cidade natal na esperança de mudar de vida na "cidade grande".Basicamente essa era a história da maioria dos sertanejos. Só que as coisas mudaram...mudaram e muito!
Tendo passado um mês substituindo a família pastoral da Igreja do Nazareno em Vista Serrana – PB, juntamente com minha esposa Flávia, trago de lá o relatório de que o povo continua forte e trabalhador; o sol e o calor continuam o mesmo ou ainda pior; as casas de barros só se vê em sítios e mesmo assim é minoria; a falta d'água e comida não é mais problema para muitos, o povo continua hospitaleiro e amoroso e mesmo que ainda existam alguns iludidos pela historia de que a “cidade grande” é a solução para todos os problemas isso já mudou muito. Até porque sendo sincero, não há lugar melhor que o sertão! Saber lidar com uma vida bem passível e longe de problemas de uma “cidade grande” como assaltos, seqüestros, tráfico de drogas não é para qualquer um não (não que não tenha problemas, mas em proporções muito menores). Natureza, belezas naturais, amigos sinceros e simples, silêncio, tranqüilidade são coisas que missionários geralmente não relatam, até entendo o porquê, pois é mais comovente para a igreja se mobilizar em ajudar missões no sertão se mostrarmos boi morto por causa da estiagem, que não tem pouco a ver com a falta de recursos, pois quem entende um pouco de geografia sabe o porquê que o sertão é tão seco. Não mais seco que nossos corações, muitas vezes. E continuamos mostrando paisagens secas, pessoas pobres e casas de barro apenas. Deve ser por isso que várias pessoas ainda acreditam que no sertão se come calango com farinha de manhã, bode no almoço e dependendo da casa até um “quarenta” (comida feita de fubá leite e ervas). Até porque a igreja sempre entendeu que missionário que é missionário tem que sofrer, dizem alguns desavisados.
Nossa experiência na cidade de Vista Serrana:
Estar à frente de uma igreja no sertão tem suas vantagens. O obreiro no sertão não deve ser dotado de carisma apenas, o caráter e o exemplo valem mais que mil palavras. Cada movimento é analisado e avaliado pela população. A vantagem é: Se não tiver uma vida íntegra diante de Deus e dos homens, pode voltar. Sua obra na cidade não valerá de nada. Sei que isso deve ser em qualquer lugar, mas sabemos que no meio de muita gente desconhecida é mais fácil andar camuflado. Já em Vista Serrana – PB, se você for um homem de Deus, as portas da cidade se abrem para você.
A realidade espiritual do sertão é muito difícil e cremos que a igreja evangélica precisa acordar para essa realidade, fomos bombardeados por opressão e enfermidades. Em Vista Serrana, a presença demoníaca em oposição a nossa ida aquele lugar podia ser sentida o tempo todo, mas a presença real e maravilhosa do Senhor dos senhores era muito maior e mais forte, e por isto fomos à luta.
Realizamos um torneio de futebol (1º Nazabol) na quadra da cidade com um publico com cerca de 80 pessoas, onde levamos a palavra de Deus no momento que antecedeu o evento.
Realizamos o culto do amigo onde cada membro da igreja foi desafiado a levar um amigo não cristão e foi uma benção passamos o filme “A diretoria” (evangelístico); Realizamos um passeio a um rio de uma cidade vizinha (Paulista) onde tivemos momentos de lazer e comunhão. Aconselhamos jovens, senhores e senhoras, casais, fizemos mais de 30 visitas. Realizamos o chá das mulheres com a ministração de minha esposa Flávia e também palestra para as jovens solteiras (noite da camisola), implantamos o JEO (Jovens em Oração) onde tínhamos uma freqüência de 23 jovens por reunião, além de evangelismo pessoal e café da manhã com os jovens. E para a glória de Deus quatro pessoas se decidiram por Jesus! Foram muitas emoções em apenas um mês. O principal é que voltamos alegres certos de que o Senhor honrou o ministério que Ele nos confiou e selou com sinais de Sua presença o tempo todo.
Foram 30 dias de muita batalha espiritual, dias que marcaram a mim e a minha esposa... Dias de viver no sobrenatural de Deus, dias de deixar ouvir falar de Deus e andar lado a lado com Ele. Louvo a Deus pela minha igreja em Recife (Igreja do Nazareno Tamarineira) pela visão missionária em nos liberar e proporcionar dias inesquecíveis de crescimento. Pelas orações e palavras de apoio pelo Orkut e e-mail.
E você que acabou de ler essas coisas, o Senhor também conta com você, em nada somos melhores que você. Apenas temos o coração disponível para Deus. Foi o Senhor quem nos enviou àquele lugar e espero que você seja despertado para ir a lugares que ele reservou para ti. Pode ser o sertão, mas também pode ser a sua rua, seu trabalho, sua escola, faculdade... Coloque-se nas mãos do Senhor para que Ele faça o nome dEle conhecido em todos os lugares através da sua vida. Não há honra maior que poder levar o nome de Jesus consigo! Tome Sua cruz e siga-O!
Ore pelo sertão!
Contribua com a obra missionária no sertão!
Vá ao sertão!
A minha família por parte de pai é toda de Serra Talhada (sertão de Pernambuco). Portanto, já tive a oportunidade de conhecer um pouco da realidade "antiga" do sertão, que dentre várias características algumas se destacam, e são essas: casas de barro, chão rachado, um povo forte e trabalhador que todos os dias além de ter que lutar com o sol, quase que insuportável, teria que saciar sua sede na esperança de dias melhores, pois a falta d'água e a falta de comida em alguns casos, fez com que o sertanejo fosse visto como um povo de vida difícil, de vestes estranhas para o homem da cidade, e de sotaque forte. Católico não apenas por religião, mas, sobretudo por tradição (e negligência da igreja evangélica), um povo hospitaleiro e amoroso, que por falta de oportunidade quase sempre tinham que sair de sua cidade natal na esperança de mudar de vida na "cidade grande".Basicamente essa era a história da maioria dos sertanejos. Só que as coisas mudaram...mudaram e muito!
Tendo passado um mês substituindo a família pastoral da Igreja do Nazareno em Vista Serrana – PB, juntamente com minha esposa Flávia, trago de lá o relatório de que o povo continua forte e trabalhador; o sol e o calor continuam o mesmo ou ainda pior; as casas de barros só se vê em sítios e mesmo assim é minoria; a falta d'água e comida não é mais problema para muitos, o povo continua hospitaleiro e amoroso e mesmo que ainda existam alguns iludidos pela historia de que a “cidade grande” é a solução para todos os problemas isso já mudou muito. Até porque sendo sincero, não há lugar melhor que o sertão! Saber lidar com uma vida bem passível e longe de problemas de uma “cidade grande” como assaltos, seqüestros, tráfico de drogas não é para qualquer um não (não que não tenha problemas, mas em proporções muito menores). Natureza, belezas naturais, amigos sinceros e simples, silêncio, tranqüilidade são coisas que missionários geralmente não relatam, até entendo o porquê, pois é mais comovente para a igreja se mobilizar em ajudar missões no sertão se mostrarmos boi morto por causa da estiagem, que não tem pouco a ver com a falta de recursos, pois quem entende um pouco de geografia sabe o porquê que o sertão é tão seco. Não mais seco que nossos corações, muitas vezes. E continuamos mostrando paisagens secas, pessoas pobres e casas de barro apenas. Deve ser por isso que várias pessoas ainda acreditam que no sertão se come calango com farinha de manhã, bode no almoço e dependendo da casa até um “quarenta” (comida feita de fubá leite e ervas). Até porque a igreja sempre entendeu que missionário que é missionário tem que sofrer, dizem alguns desavisados.
Nossa experiência na cidade de Vista Serrana:
Estar à frente de uma igreja no sertão tem suas vantagens. O obreiro no sertão não deve ser dotado de carisma apenas, o caráter e o exemplo valem mais que mil palavras. Cada movimento é analisado e avaliado pela população. A vantagem é: Se não tiver uma vida íntegra diante de Deus e dos homens, pode voltar. Sua obra na cidade não valerá de nada. Sei que isso deve ser em qualquer lugar, mas sabemos que no meio de muita gente desconhecida é mais fácil andar camuflado. Já em Vista Serrana – PB, se você for um homem de Deus, as portas da cidade se abrem para você.
A realidade espiritual do sertão é muito difícil e cremos que a igreja evangélica precisa acordar para essa realidade, fomos bombardeados por opressão e enfermidades. Em Vista Serrana, a presença demoníaca em oposição a nossa ida aquele lugar podia ser sentida o tempo todo, mas a presença real e maravilhosa do Senhor dos senhores era muito maior e mais forte, e por isto fomos à luta.
Realizamos um torneio de futebol (1º Nazabol) na quadra da cidade com um publico com cerca de 80 pessoas, onde levamos a palavra de Deus no momento que antecedeu o evento.
Realizamos o culto do amigo onde cada membro da igreja foi desafiado a levar um amigo não cristão e foi uma benção passamos o filme “A diretoria” (evangelístico); Realizamos um passeio a um rio de uma cidade vizinha (Paulista) onde tivemos momentos de lazer e comunhão. Aconselhamos jovens, senhores e senhoras, casais, fizemos mais de 30 visitas. Realizamos o chá das mulheres com a ministração de minha esposa Flávia e também palestra para as jovens solteiras (noite da camisola), implantamos o JEO (Jovens em Oração) onde tínhamos uma freqüência de 23 jovens por reunião, além de evangelismo pessoal e café da manhã com os jovens. E para a glória de Deus quatro pessoas se decidiram por Jesus! Foram muitas emoções em apenas um mês. O principal é que voltamos alegres certos de que o Senhor honrou o ministério que Ele nos confiou e selou com sinais de Sua presença o tempo todo.
Foram 30 dias de muita batalha espiritual, dias que marcaram a mim e a minha esposa... Dias de viver no sobrenatural de Deus, dias de deixar ouvir falar de Deus e andar lado a lado com Ele. Louvo a Deus pela minha igreja em Recife (Igreja do Nazareno Tamarineira) pela visão missionária em nos liberar e proporcionar dias inesquecíveis de crescimento. Pelas orações e palavras de apoio pelo Orkut e e-mail.
E você que acabou de ler essas coisas, o Senhor também conta com você, em nada somos melhores que você. Apenas temos o coração disponível para Deus. Foi o Senhor quem nos enviou àquele lugar e espero que você seja despertado para ir a lugares que ele reservou para ti. Pode ser o sertão, mas também pode ser a sua rua, seu trabalho, sua escola, faculdade... Coloque-se nas mãos do Senhor para que Ele faça o nome dEle conhecido em todos os lugares através da sua vida. Não há honra maior que poder levar o nome de Jesus consigo! Tome Sua cruz e siga-O!
Ore pelo sertão!
Contribua com a obra missionária no sertão!
Vá ao sertão!
“Se sua visão do sertão se limita em seca, sol quente e povo idólatra, pouca coisa você conhece.”
Dayvison Oliveira
Deus te abençoe sempre!
Abraços!
Dayvison e Flávia
3 comentários:
Dayvison, que Deus continue te abençoando. Sou o Pr. Edson, Coordenador do ministério Shalom em Recife -PE, estamos implantando o Projeto Caroá em Sertânia, povoado à 320 km do Recife. Nosso alvo é construir um Centro de Treinamento social e missionário naquela região. Já compramos o terreno e em breve iremos iniciar a obra. Temos uma família de missionário morando na região. Gostaria de depois trocar experiências da obra missionária, Nosso contato:E-mail contatoshalom10@hotmail.com- ministerioshalom.net
81 8861 0097
Ok! Linda demonstração de trabalho e empenho. Mas, como tudo na vida para ter valor deve ser questionado, pergunto-me: Está tudo bem em sua casa?
E quando falo casa não me refiro a tua residência, mas na casa que você escolheu para cultuar. Falando em Culto e observando bem os acontecimentos, não consigo conceber, muito menos entender o motivo dessas viagens.
Não preciso enfatizar que perto de vocês têm muito, milhares, e por que não milhões que não conhecem o Salvador.
A Grande Recife, se me permite dizer, está repleta de pessoas carentes e necessitadas dessas palavras.
Aí, em frente a tua igreja, naquele bar de esquina com a avenida norte, nos morros.
Pra quê ir para Guiné?
Olha, comportamentos assim deixam-me preocupada, pois, como alguém que tem a casa bagunçada tem autoridade para querer consertar a casa alheia?
Ah, meus amigos, sim! Casa bagunçada sim, pois não é de hoje que sei de bizarrices vindas do templo que envia esses nobres e sensatos cavalheiros desbravadores de "almas".
Lembro-me eu de ver os senhores aconselhando muitas pessoas na igreja sobre com quem deviam namorar, e me pergunto: Com que autoridade vocês dizem essas coisas? O que os autoriza a saber o que é melhor ou pior para alguém. Seriam vocês o próprio Deus ou apenas nobres conselheiros doutos em toda sabedoria. Ou seria o exemplo clássico de casal perfeito?! Caso sejam um casal perfeito, têm todo o direito de o ser, mas, convenhamos, sabemos que não é assim! Sabemos que diante de tudo isso há uma verdadeira máscara que cobre os seus rostos e posam de amantes da verdade mas, nos bastidores combinam comportamentos e sorrisos.
Mas o mais interessante em tudo isso é que vocês não vivem o que pregam. Pregam a tolerância, mas em sua igreja não se tolera (e até se critica) alguém que se vista mal ou não tenha tanta condição financeira. E não falo de mim, mas apenas do que via.
Falam em amor, mas percebe-se claramente grupos distintos dentro da igreja como o grupo dos sábios, dos com condição (maioria) e dos desprezíveis.
Percebe-se uma arrogância espiritual que domina vocês ao criticarem outras instituições religiosas. Vê-se dois pesos e duas medidas ao tratar um erro de um simples irmão com severidade, mas contradizem-se ao apenas transferirem para outra região um pastor homossexual juntamente com sua esposa admiradora de tecladistas.
Falam em amor, mas por trás destilam o veneno da zombaria, do repúdio pelos diferentes e intolerância para com os fracos.
Acham que missões são o auge do espiritual, mas ao verem alguém que provavelmente não "curte" o campo missionário, desprezam-no.
Choram ao som de louvores provindos de um cantor que deitava-se com irmãzinhas nos bancos da igreja. (Irmão esse que não derrama lágrimas e tem uma vida muito prospera proveniente de dízimos e ofertas.)
Ao chorarem com os louvores parecem amáveis, desprendidos. E quem não chora, pode ter a leve impressão que vocês são seres superiores que sentem mais do que os outros. Que nada! Ao acabar o chororô, estão falando das coxas ou traseiro de alguma irmã atraente.
Neste campo missionário pode tudo. Até irmão pode trair irmão como aconteceu na bandinha.
Intolerantes, fanáticos, maliciosos, cheios de palavras bonitas, mas o coração destila rancor.
Têm pavor do inimigo mas praticam os seus ensinamentos.
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